domingo, 21 de agosto de 2011

Final Feliz!

Sei que a manifestação artistica deve ser livre. Sei também que por sermos todos diferentes é que nossas preferências podem não "bater". Mas será que isso impede qualquer história de terminar bem por mera tentativa de originalidade do autor?

Estive pensando nisso desde que vi "Capitão América". Sei que este é um filme que foi feito meramente para que sua sequência fosse filmada (Os Vingadores) e que este fato justificaria seu final. Mas será que eles não podiam dar um jeito do cara pelo menos ter o planejado encontro com a mocinha no final?

Outra coisa que deixa uma história capenga é quando os autores não levam em conta meritocracia. Como exemplo clássico temos a novela das 6 da rede globo. A mulher (linda, inteligente, "doutora", corajosa, honesta e justa) salva o camarada duas vezes, desiste de uma vida de luxo pra ficar com ele, toma até tiro pra poder estar junto dele e o filho da puta correndo atrás de uma porra de mulher que fez questão de abandonar ele por um playboy com cara de veado. Não dá pra aguentar um negócio desses.

Eu só estou falando disso minha gente, por que esses são dois exemplos de histórias que nasceram para dar certo e que por questões de... sei lá do quê, uma se tornou uma boa bosta e a outra está caminhando para um final desastroso (na minha opinião). Todo mundo deve conhecer uma história que estava perfeita até chegar um "fim" que mela tudo de merda!

Existem algumas regras básicas para que uma história não apenas agrade a maioria, mas, também, que ela ensine alguma coisa de útil. Histórias servem não apenas para encantar e entreter mas também para ensinar. Ensinar a ser forte, a se esforçar, a não desistir e que os sacrifícios, no final serão recompensados. Não que você deve esperar que tudo dê certo pois a vida sempre lhe dará chances.

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

Mais devaneios

Estou estudando para ingressar num mestrado. Ou, pelo menos, comecei a estudar. O fato é que a leitura densa, que versa sobre a área de conhecimento sobre a qual pretendo debruçar-me, faz qualquer um acreditar que a administração pública pode mudar apenas com a adoção deste ou daquele método gerencial.

Alguns autores até falam na retórica e autopromoção nas quais se baseiam as discussões acerca de reformas administrativas, mas não focam isso como uma das principais razões para que nada se altere. Outra destas é falta de iniciativa da própria população em torno da res publica. Contudo a falta de iniciativa popular em um país com índices educacionais sofríveis é, até, justificável, enquanto a famosa falta de comprometimento das mais do que letradas excelências do poder legislativo brasileiro permanece sendo algo de execrável e digno de nosso mais sublime repúdio. E, esta sim, é a principal razão para o engessamento da administração da coisa pública no Brasil.

Continuo acreditando que, acima de tudo, enquanto nossa Magna Cartha não for alterada (senão reescrita), a morosidade continuará a imperar dentro das repartições dos três poderes e a população continuará refém não do modelo burocrático Weberiano como concebido, mas do modelo atualmente adotado ao qual nos referimos como burocrático por mero perjorativismo inato à ignorância. Assim, do mesmo jeito que os bandidos diplomados do nosso legislativo estão mais preocupados com suas contas bancárias que com a gestão pública, estes pouco estão se lixando para a efetividade e a aplicabilidade da Constituição de 88.

Tendo convicção disso, só me resta estudar mais para ver se consigo mudar alguma coisa.

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

A la playa

Estou de férias. Não começaram hoje, mas hoje fiz uma coisa que queria faz tempo: ir a praia.

O céu estava mais que azul e a praia praticamente vazia (do jeito que gosto). Só faltou a caldeirada. Mas o fato é que ir a praia em recife ainda é um dos melhores programas pra se fazer por alguns fatores. O principal deles é o fato de  AINDA ser barato.

Acredito só conheço duas ou três pessoas que não gostem de ir a praia e, mesmo assim, estas conseguem ir (e se divertir) lá. É muito provável que o que elas não gostem (e que eu também não gosto) seja o calor infernal e o excesso de pessoas (a habitual farofa). Mas num dia "útil" o segundo fator de desgosto some e, por sua vez, o primeiro se faz ameno. Isso faz bastante diferença.

Portanto amiguinhos, quando tiverem oportunidade, vão a praia! aproveitem enquanto ainda podemos. Sexta-feira, estarei lá novamente!